sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Estado de Exceção: "Nós não queremos uma polícia que mata!"




 Estado de Exceção: "Nós não queremos uma polícia que mata!" 
Dia 4 de agosto, fazem 50 dias que policiais da Unidade de Polícia Pacificadora de Manguinhos assassinaram o jovem Jonathan de Oliveira Lima, de 19 anos com um tiro nas costas. A policial que atirou, identificada como Larissa, segue trabalhando normalmente não demonstrando nenhum pesar, como dizem os moradores. Já a mãe de Jonathan, a pedagoga Ana Paula Gomes de Oliveira, 36, gasta o tempo que tem e o que não tem com entrevistas, manifestações, reuniões e tudo que possa ajudá-la a repercutir o covarde assassinato de seu filho por agentes do Estado. Recentemente, Ana Paula esteve presente no ato "A festa nos estádios não vale as lágrimas na favela", que aconteceu em Copacabana e reuniu moradores de inúmeros bairros pobres.

Esse filme foi produzido pelo cineasta canadense Jason O'hara dias depois que ele foi espancado e roubado por policiais militares durante uma manifestação na Tijuca no dia da final da Copa do Mundo. Segundo Jay, os policiais que o atacaram foram presos, mas milhares de brasileiros são agredidos, roubados, torturados e assassinados por essa mesma polícia e nada se faz, nada muda. Essa foi a grande motivação para que Jay, ainda sofrendo com as escoriações, fosse a Manguinhos a convite de AND conhecer a história de Ana Paula.
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