"Sou lixo orgânico, sou um profano em pânico"
"Eu represento a depressão em um corpo vazio, e pra matar uma multidão só falta um fuzil"
"Negligencio, putas que agencio, prostitutas no cio, que eu mesmo amacio"
"Quente como lava e rocha como o basalto"
" Somos empresários da morte , investimos nos cortes "
"Meu soco é como Vick, abre suas fossas nasais"
"Subo no palco e vocês tentam ver minha face, eu mostraria se o mistério acabasse"
"Isso não tem nada a ver com seu Deus ou com seu capeta, foda-se suas crenças, e seja mal-vindo ao meu mundo"
Horla é conhecido por não mostrar a face nas apresentações ao vivo.[3] Lançou em 2010 seu primeiro disco, a mixtape A Seita de modo independente; o álbum tem seis faixas. Fez a participações com o raPper U-Inversu, na música "Destruição dos Vermes"[4] com DJ Caíque, na música "A Seita" que também foi incluída no álbum Coligações Expressivas Vol. 2, da 360 Graus Records[5][6] e na coletânea Arsenal Bélico, da Vanguarda do Rap Nacional, com "Azul da Prússia", sua canção de maior reconhecimento.[7]
As letras de Horla têm seu lírico muito pesado,[8] associadas a estupros e assassinatos, de forma totalmente cinematográfica.