sábado, 17 de setembro de 2011

Musas de Tinta - por Anderson Black

Mulher-Maravilha
Até fins dos anos 30, as mulheres eram meras coadjuvantes nas histórias dos heróis. Serviam para gritar: Socorro, quando sequestradas pelo vilão ou amarradas na linha de trem. O começo da década de 40 veio mudar tudo isso.
Após o surgimento do Superman em 1938, as versões femininas dos super-heróis logo tornaram-se obrigatórias. Embora não seja a primeira delas, a Mulher-Maravilha é, sem dúvida, a mais icônica das heroínas.


Criada pelo psicólogo William Moulton Marston em 1941, ela foi um dos maiores sucessos dos anos 40 e continua como uma das principais personagens dos gibis até hoje.
Desde o início, seu sucesso foi grande e, apenas um ano após estrear em All-Star Comics 8 (1941), já aparecia em quatro títulos diferentes.
Na Era de Ouro (final dos anos 30 até meados dos 50), ela surgiu como a princesa Diana, filha de Hipólita, rainha das amazonas. Quando o capitão do exército Steve Trevor caiu acidentalmente na Ilha Paraíso (Themyscira-lar das amazonas), as deusas Afrodite e Atena ordenaram um torneio para escolher a campeã que o levaria de volta a América. Contra a vontade de sua mãe, Diana venceu a competição.

o chegar ao “mundo dos homens” foi batizada de Mulher-Maravilha e assumiu a identidade secreta de Diana Prince. Nesta época, seus poderes derivavam da força das amazonas e as aventuras centravam-se na segunda Guerra Mundial. Na Era de Prata (metade dos anos 50 até início dos 70), a heroína sofreu sua primeira reformulação. Agora seus poderes eram dádivas dos deuses do Olimpo e ela ganhou uma versão adolescente: a Moça-Maravilha .


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