terça-feira, 29 de dezembro de 2015
O Malabarista de Cebolas - lágrimas muito mais que ardência...
Adorei o trabalho de O Malabarista de cebolas, de Igor Riant e Júlia Nunes . Os traços desta ultima é algo que admiro muito desde outros trabalhos. Limpos mas sem exageros. Distantes daquela melancólica tentativa de nos parecermos com os artistas norte-americanos e com isso poluímos nossas páginas de imagens e cores perturbadoras. E o roteiro de Igor é tão lindo quanto singelo. E tão nosso. Esta história é a nossa cara!
E é exatamente isso que venho tentando buscar em minhas propostas.
Espero que um dia a gente essa galera venha participar de uma entrevista conosco aqui no Além da Torre de Observação ou Avante Vingadores Zap!
Convite feito, aguardemos!
Para àqueles que desejam obter um exemplar, aqui vai alguns contatos para in box clique aqui embaixo em
Codorna Trepidante - Aqui nesta página tem muitos outros trabalhos desse pessoal.
ou:
Júlia Nunes.
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sábado, 28 de novembro de 2015
Podcast: Avante Vingadores. Ep.2.
Neste segundo episódio do podcast Avante vingadores Zap! Nossos heróis tentam concluir assuntos pendentes do ultimo episodio como sobre “quem está vendo a série Arrow e o que está achando.”. Também passam a discutir o ultimo filme do Quarteto Fantástico e Homem-formiga. Já que JC Anjos finalmente assistiu.
Muitas coisas hilárias acontecem aqui com um mínimo de roteiro. Vale apena ouvir.
Deixe seus comentários nesta página e também se quiser participar por um dia da nossa mesa virtual de Avante Vingadores Zap é só deixar seu numero de telefone expressando seu desejo.
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quinta-feira, 26 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
avante vingadores programa 1
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quinta-feira, 19 de novembro de 2015
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
sábado, 12 de setembro de 2015
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
sábado, 15 de agosto de 2015
CARNE DE SEGUNDA Burlesque Meat Show
CARNE DE SEGUNDA Burlesque Meat Show
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
A Sexualização das Mulheres no Metal
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sábado, 25 de julho de 2015
CARNE DE SEGUNDA: BURLESQUE MEAT SHOW
O
elenco de Carne de Segunda - Burlesque Meat Show conta com ningém menos que as
estrelas burlescas internacionais Dirty Martini e Julie Atlas Muz, além de Miss
G (uma das organizadoras do primeiro festival de Burlesco do Brasil) e a drag
queen carioca Aretha Sadick. Esse show é uma pré-estreia em forma de
comemoração, um presente aos cariocas no palco do Teatro Rival. A trupe divide
com o público local esse processo que foi realizado metade em Nova York e
metade no Rio de Janeiro, antes de partir para São Paulo, onde o projeto
estreia no Intituto Itaú Cultural. O espetáculo é todo embalado ao som das
pickups do DJ Machintal, que garante o tom festivo do evento. Ao final do
espetáculo, DJ Machintal assume o comando da noite com seus grooves e vinis
afiados.
SINOPSE DO ESPETÁCULO
O que vem na sua cabeça quando se fala de burlesco? Se você
pensou em uma mulher com roupas vintage, plumas e lingerie fazendo um
striptease, você pode se surpreender! A história do burlesco é uma história de
mulheres, freaks
e
marginais, de artistas underground
que
formam uma espécie de lado B e subterrâneo das artes cênicas, questionando
padrões de beleza e de comportamento. O que esperar então quando duas grandes
artistas burlescas de Nova York - cidade berço do chamado new burlesque - se reúnem para criar um espetáculo
junto com uma artista do Brasil - país da antropofagia e do carnaval? O que
esse trio teria a dizer ao mundo, hoje? Giorgia Conceição - aka Miss G -
convida Julie Atlas Muz e Miss Dirty Martini para criar e compartilhar essa
cena provocativa e sedutora. Nesse encontro transamericano, multicultural, de
corpos imoderados e extravagantes, as artistas falam de amor, programas de
televisão, sacrifícios humanos, pelos pubianos, vacas em revolta, nacionalismo
e bruxaria, sempre com humor e ironia. Se a performance burlesca ainda é pouco
conhecida em terras brasileiras, ela não é totalmente estranha a nós: o teatro
de revista, as vedetes e muitas marchinhas famosas do carnaval surgiram num
Brasil de outro século, mas ainda permanecem em nosso imaginário. A leitura
contemporânea dessas referências vem à baila com a performance ao vivo do DJ
Sandro Machintal, fazendo a mixagem dos sons ao vivo com seus toca-discos no
palco, e a Mestre de Cerimônias - a drag queen carioca Aretha Sadick. O
espetáculo Carne de Segunda:
Burlesque Meat Show traz um mix de referências,
repaginando a revista brasileira e o new
burlesque americano em um trabalho inusitado e irreverente.
Carne de Segunda:
Burlesque Meat Show faz parte do projeto Burla: divergências, contrastes e outros
carnavais, de Giorgia Conceição, aprovado no programa Rumos Itaú Cultural,
e que incluiu também uma residência artística em Nova York (em abril e maio de
2015), a realização do curta-metragem Burla
(previsão de lançamento no primeiro trimestre de 2016), e o lançamento de
um site dedicado ao burlesco brasileiro, conectando artistas de todo o país.
O show está sendo criado pelas burlescas num processo de
residência artística, no qual a equipe se reúne num local para criação
intensiva. A residência de criação de Carne
de Segunda - Burlesque Meat Show está sendo realizada em duas etapas: a
primeira foi em Nova York, em abril e maio deste ano, e incluiu ensaios e uma
apresentação no palco do Slliper Room, em Manhattan; e outra, prestes a ser
realizada no Rio de Janeiro, em agosto. Após uma pré-estreia na cidade, o
espetáculo segue para São Paulo, onde fará três sessões no teatro do Itaú
Cultural. Todo esse processo está sendo documentado e fará parte do filme Burla, que será lançado no primeiro
semestre de 2016.
Duração do espetáculo: 75 minutos
Classificação etária: 16 anos
FICHA TÉCNICA
Concepção e Direção Geral: Giorgia Conceição a.k.a Miss G
Criação: Dirty Martini, Julie Atlas Muz e Miss G.
Mestre de Cerimônias: Aretha Sadick
Produção e Performance Musical: DJ Machintal
Iluminação e Direção Técnica: Lara Cunha
Direção de Vídeo: Mariana Bley
Direção de Produção e Assistência de Direção: Henrique
Saidel
Assistência de Produção: Lara Cunha e Zaba Azevedo
MINIBIOGRAFIAS DA EQUIPE DO PROJETO
Em cena:
MISS G. a.k.a. Giorgia Conceição
Artista burlesca, performer, pesquisadora, diretora
teatral. Iniciou suas pesquisas com burlesco em 2007, mas sua estreia nesse
campo viria a ser em 2009, com o espetáculo multimídia Burlescas, da Companhia Silenciosa, do qual era uma das diretoras,
roteiristas e performers (o espetáculo participou do até então único evento de
Burlesco que acontecera no Brasil, o Variante Burlesca, promovido pelo SESC
Ribeirão Preto, em fevereiro de 2011). É uma das entusiastas do gênero no país,
focando seus esforços, pesquisas e realizações para esta área. Seu estilo é
provocativo, caracterizado pela abordagem e revisão de temas da cultura
brasileira, como a antropofagia, o multiculturalismo, as religiões
afrobrasileiras, a música funk, o technobrega. A ironia, o humor e a burla dos
estereótipos do corpo feminino e brasileiro, quase sempre baseados em padrões
do tipo exportação. É Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da
Bahia, onde desenvolveu como bolsista Capes a pesquisa intitulada A Burla do Corpo: estratégias e políticas de
criação. Em 2014, foi aprovada pelo novo Programa Rumos Itaú Cultural, com
o projeto Burla: divergências, contrastes
e outros carnavais, para a realização de ações múltiplas em torno do tema
(burla, burla do corpo, burlesco e cultura brasileira). Em outras edições do
Programa Rumos, fora contemplada nas edições Rumos Dança – carteira de
Videodança (2009/2011) e Rumos Teatro (2011/2013), com os trabalhos Simpatia Full Time
e
Salsichão no Boquerão/Tainha na Prainha,
respectivamente. É uma das organizadoras e curadoras do Yes, nós temos
Burlesco!, festival pioneiro do gênero no Brasil, que teve sua primeira edição
em abril de 2015, no Rio de Janeiro.
JULIE ATLAS MUZ
Julie Atlas Muz, uma das artistas e coreógrafas conceituais
mais aclamadas e prolíficas em Nova York, perfura as fronteiras entre
performance art, dança e burlesco com performances obscuras e sedutoras, que
têm garantido seu lugar no submundo da vida noturna, bem como no mundo da arte.
Em qualquer noite de Nova York, você pode ver Julie Atlas Muz arrancando seus
trajes estranhos, coberta de sangue falso, no porão de um bar gay ou em
qualquer outro lugar com acesso público, sempre expressando o seu obsceno,
irreverente e inesperado senso de humor.
Julie apresentou seus trabalhos em espaços como P.S. 122,
HERE, A Performing Garage and Art at St. Anne Warehouse, Chashama, LaMama, The
Kitchen, e Dixon Place. Nas madrugadas de Nova York, você pode ver Julie Atlas
Muz performar regularmente em lugares como Galápagos, The Slipper Room, The
VaVaVoom Room, Box, The Coral Room, The Marquis, Mo'Pitkins House of
Satisfaction e Rififfi, dentre outros. Julie foi premiada como
Artista-Residente em Chashama (2002), Joyce Soho (2001), Mondo Conne
Artist-in-Residence at Dixon Place (2000) e Movement Research
Artist-in-Residence (1998-1999); e como Artista na Whitney Biennial (2004) e na
Bienal de Valencia (2005). Verdadeira geminiana, Julie teve a honra de
trabalhar com uma grande variedade de artistas com diferentes capacidades.
Destaca-se o trabalho teatral com crianças no Pink Inc., Chashama, Hudson River
Park Conservancy. No cinema, Julie trabalhou com Wallace Shawn, Greg Pak, Steve
Staso, Michael Moore, Pavol Liska, tendo participado também da série Law and
Order, como uma dançarina erótica. Julie dançou para premiados coreógrafos
Sarah Michelson, Sally Silvers, Cydney Wilkes e outros.
DIRTY MARTINI
Chamada de “a definição de burlesco”, Miss Dirty Martini é
uma das personalidades mais celebradas do universo new burlesque. Dirty Martini
liderou a revolução do new burlesque em Nova York, com seu físico extravagante
e sua formação em dança clássica, trazendo o glamour vintage para o século XXI.
Trabalhou com Karl Lagerfeld e Dita VonTeese, e foi eleita “performer burlesca
número um” por 4 anos consecutivos. Favorita das artistas burlescas dos anos 40
e 50, Dirty Martini tornou-se uma celebridade underground e atração principal
nos EUA e em outros países, apresentando-se em diversos festivais
internacionais. Eleita The Reigning Queen of Burlesque – Miss Exotic World
2004, Miss Martini está no Burlesque Hall of Fame, em Las Vegas. Já ministrou
workshops em Nova York, Atlanta, Seattle, Toronto, Paris, Londres, dentre
outras cidades. Estrelou os documentários “Dirty Martini and the New
Burlesque”, dirigido por Gary Beeber e “Exposed”, de Beth B.
Atualmente, Dirty faz turnê mundial com o “Cabaret New
Burlesque”, que ganhou destaque com o filme “Tournée” (2010), dirigido por
Mathieu Amalric (Vencedor da Palma de Ouro de Melhor Diretor, em Cannes; e do
Prêmio Internacional da Crítica, em Paris).
ROBSON
ROZZA A.K.A ARETHA SADICK
Durante o dia, Robson Rozza trabalha como
arte-educador e desenvolve há 10 anos uma pesquisa que propõe uma bricolage
entre as suas áreas de estudo, propondo também figurinos para espetáculos
Teatrais, Desfiles e Stylist de Moda. Quase de madrugada, surge como Aretha
Sadick, uma figura/persona/alter - ego vadia e sádicka, que atualmente transforma-se
em Drag queen com nome inspirado na cantora Aretha Franklin e aspirações no
universo do sadismo. Em suas performances, Aretha Sadick propõe uma discussão
conceitual e politizada sobres os temas de gênero, identidade negra e os temas
relacionados à marginalidade, como na intitulada "Vamos Falar Sobre Isso?" na qual realiza um happening em
que despe-se diante do público realizando uma contação de sua própria história
em relação com teóricos, antropólogos e estudiosos das questões de gênero no mundo,
para o evento Super Humanos/KAAOBI
(KOLOR) 2015. Por meio do seu trabalho, Robson Rozza apresenta Aretha
Sadick ao mundo no intuito de criar novas conexões e noções de realidade, pois,
como costumam dizer "entre x e y
existe uma pohada de coisas; e somos nós". Aretha Sadick surge como
ícone queer do Brasil, pondo abaixo estereótipos, clichês e cafonice. Reflexo
de suas ações de empoderamento no ano de 2015 se torna Cover Girl do Caderno Ella/O Globo (ed.07/03/2015) em
matéria sobre as "Neo Drags" cariocas; INFLUENCIADORES/RIOetc. (ed. 08/05/2015)
, desfila para o estilista Fernando
Cozendey/Casa de Criadores Verão 2016 e Artista Drag no coletivo "DRAG-SE"; websérie exibida
semanalmente no youtube, produção SUMA filmes, sendo Contemplada na última
edição do concurso "Drag Contest"
(SP) com o título de1º Princesa Drag
Contest.
DJ MACHINTAL
DJ, Produtor Musical e Remixer, apaixonado pelo
"diggin", criativo, técnico e inusitado. Desde os meados dos anos 90
que esse carioca se aprofunda no universo dos toca discos, descobrindo a
Cultura Hip Hop através do Skate, e consequentemente através dela a produção
musical. Seja fazendo festas, acompanhando outros artistas, tocando em rodas de
break, ou mesmo produzindo, seu som sempre tem como característica principal o
"groove" transitando entre Funk/Soul, Rap, Breakbeat, Eletrônica e os
Ritmos Brasileiros sempre utilizando os toca-discos como ferramenta principal,
sua apresentação une técnica, criatividade e bom gosto! Para mais infos,
mixtapes, tracks, remixes, acesse: http://djmachintal.wordpress.com
e
https://djmachintal.wordpress.com/about/.
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Teatro Rival
quinta-feira, 23 de julho de 2015
FANZINE PROFANO!!
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sexta-feira, 10 de julho de 2015
OCUPA ROCK!
Ocupa Rock - Direitos Humanos e Música pelo Dia Mundial do Rock.
Para comemorar o Dia Mundial do Rock de uma forma politizada, a Cidadela Cultural Antárctica recebe neste domingo (12), a primeira edição do Ocupa Rock. O evento é organizado por várias entidades e movimentos sociais e contará com seis bandas, dois palcos, bancas e exposições artísticas. A entrada é gratuita e os shows começarão a partir das 15 horas.
Com a intenção de promover debates sobre um cenário anti-racista, anti-fascista, anti-machista e pró LGBT, movimentos sociais e entidades de Joinville farão neste domingo debates, falas e atividades culturais na Cidadela Cultural Antárctica. Serão dois palcos, um dentro da Associação dos Artistas Plásticos de Joinville e outro no espaço externo. O evento também contará com exposições artísticas e intervenções.
A iniciativa, que já conta com uma estimativa de mil pessoas, é construída de forma comunitária e cooperativa, então quem tiver interesse em expor artesanato, montar bancas ou produzir algum tipo apresentação ou performance pode entrar em contato com a organização através da página oficial no Facebook.
Serviço:
Bandas:
Andarilhos Atormentados (rock nacional/autoral)
Rock a Queima Roupa (rock/grunge)
Mad Dorothys (HC/alternativo)
Bloody Mary Una Chica Band (SP) (rock alternativo)
Workstinks (rock anos 90/2000)
Banda Miopia (funk/rock)
Dj Sergio Paralelo
+ Exposições artísticas
+ Bancas
Data: 12 de julho
Local: Cidadela Cultural Antarctica
Horário: a partir das 15h
Entrada Gratuita
Para comemorar o Dia Mundial do Rock de uma forma politizada, a Cidadela Cultural Antárctica recebe neste domingo (12), a primeira edição do Ocupa Rock. O evento é organizado por várias entidades e movimentos sociais e contará com seis bandas, dois palcos, bancas e exposições artísticas. A entrada é gratuita e os shows começarão a partir das 15 horas.
Com a intenção de promover debates sobre um cenário anti-racista, anti-fascista, anti-machista e pró LGBT, movimentos sociais e entidades de Joinville farão neste domingo debates, falas e atividades culturais na Cidadela Cultural Antárctica. Serão dois palcos, um dentro da Associação dos Artistas Plásticos de Joinville e outro no espaço externo. O evento também contará com exposições artísticas e intervenções.
A iniciativa, que já conta com uma estimativa de mil pessoas, é construída de forma comunitária e cooperativa, então quem tiver interesse em expor artesanato, montar bancas ou produzir algum tipo apresentação ou performance pode entrar em contato com a organização através da página oficial no Facebook.
Serviço:
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Andarilhos Atormentados (rock nacional/autoral)
Rock a Queima Roupa (rock/grunge)
Mad Dorothys (HC/alternativo)
Bloody Mary Una Chica Band (SP) (rock alternativo)
Workstinks (rock anos 90/2000)
Banda Miopia (funk/rock)
Dj Sergio Paralelo
+ Exposições artísticas
+ Bancas
Data: 12 de julho
Local: Cidadela Cultural Antarctica
Horário: a partir das 15h
Entrada Gratuita
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quinta-feira, 2 de julho de 2015
sábado, 27 de junho de 2015
Documentário Sobreviventes - A história depois do Carandiru
Documentário Sobreviventes - A história depois do Carandiru
Documentário produzido por alunos de 4ºano de Jornalismo da PUC-Campinas.
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sexta-feira, 15 de maio de 2015
AMERICAN REFLEXXX
American Reflexxx is a short film documenting a social experiment that took place in Myrtle Beach, South Carolina. Director Alli Coates captured performance artist Signe Pierce as she strutted down a busy oceanside street in stripper garb and a reflective mask. The pair agreed not to communicate until the experiment was completed, but never anticipated the horror that would unfold in under an hour.
The result is a heart wrenching technicolor spectacle that raises questions about gender stereotypes, mob mentality, and violence in America.
Directed by: Alli Coates
Starring: Signe Pierce
Filmed on location in Myrtle Beach, SC
http://signepierce.tumblr.com/
‘American Reflexxx': Performance Art Video Uncovers Shocking, Violent Dehumanization
By
Tom Hawking
on
There have been several of these “a woman walks through a hostile environment” videos of late. Last year, there was the Hollaback video about walking in NYC as a woman, which was praised to the rafters and then hit with an almighty backlash in the space of about eight hours. A couple of weeks later, it was followed by the oh-so-21st-century spectacle of a social media bro posting a video about the treatment of an apparently drunk woman on Hollywood Boulevard, and sitting back to watch the clickzzz come in (that video later turned out to be a hoax, because of course it did).
“American Reflexxx” — which predates both of those videos but only appeared on YouTube this month — starts from the same place: a camera following a woman as she walks through a public space, recording the reactions of the members of the public she encounters. In this case, the woman is Pierce and the space is Myrtle Beach, South Carolina. Pierce certainly cuts a striking figure. She’s wearing a skimpy blue dress and neon yellow heels, and most strikingly, her face is entirely covered by a reflective mask. She’s also of apparently indeterminate gender; much of the video involves passersby trying to work out if she’s a cisgender man or woman, or a trans woman, or what. (I actually have no idea what Pierce’s gender identity is, which is kind of the point.)
The results are, as one might expect, pretty depressing. People seem genuinely terrified by her — several times groups of people scatter as she walks toward them, and at one point a girl shouts, “Oh hell no, don’t walk this way!” As the film progresses, the reactions become more violent — she has water thrown on her, someone attempts to trip her, and eventually she is pushed head-first into the pavement. Notably, all the acts of violence against her are carried out by women. The film ends with a sort of survey of her body, lingering on the blood streaming from the knee she gashed open when she hit the ground.
Beyond the obvious — the fact that the simple spectacle of a tall woman wearing a tight blue dress and a weird mask is enough to send Myrtle Beach, South Carolina into a terrifying frenzy — the most discomfiting aspect of “American Reflexxx” is the way it illustrates how quick people are to feel threatened by someone they deem to be unlike them, and to channel that fear into a justification for violence. Dehumanization is often a prelude to violence — it’s easier to convince yourself that someone deserves to be hurt if you convince yourself that they’re somehow less than human. That’s exactly what happens here — from the initial cries of “Is that a man?” and “It’s a shim!” to the final push, the crowd moves through stages of seeing Pierce as a curiosity, then an object of fun, and then something to be actively provoked.
Each step seems to deny some portion of her humanity, and by the end it’s like watching people discover an animal they’ve never seen before — some of them are fascinated, and some of them just want to poke it with a stick to see what it’ll do. In this respect, “American Reflexxx” is reminiscent of Marina Abramovic’s famous Rhythm 0 project, where she stood motionless by a selection of objects with which the public could do whatever they desired. As with this performance, Rhythm 0 started with curiosity and ended with violence: “What I learned,” Abramovic said later, “was that if you leave it up to the audience, they can kill you.”
In this case, the process is helped by the fact that Pierce is wearing a mask. She is literally faceless; anyone looking at her face sees only their own visage staring back at them. The fact that her face is a mirror means that it literally reflects their own aggression back at them. Pierce does nothing to provoke anyone — she gyrates in a suggestive way at times, but mostly she just walks. To the people who harass her, though, her very existence seems to be an act of aggression. So it goes with pretty much any minority or oppressed group, of course — mere visibility is enough to provoke violence.
As a piece of documentary filmmaking, “American Reflexxx” isn’t perfect. I suspect people are going to talk about the racial implications of this video, in the respect that Pierce is tall, blonde, and white, and the area through which she’s walking seems to contain a disproportionate number of people of color — though it’s worth pointing out that her most aggressive assailant is a white woman. Anything where the camera is so obviously part of the spectacle, too, is going to suffer in recording “natural” reactions; it’s unclear what might have happened had Coates not been there with the camera, or not been so prominent. One can imagine that it might well have been worse.
But as a piece of art, it works disconcertingly, frighteningly well. (Indeed, what transpired seems to have taken the filmmakers aback, too. The video’s YouTube description says, “The pair agreed not to communicate until the experiment was completed, but never anticipated the horror that would unfold in under an hour.”) Under an hour for blood to be drawn, for a hate crime — because, let’s be honest, that’s exactly what attacking someone from behind for dressing provocatively or (maybe) being trans is — to be committed. As ever in human society, violence and intolerance are very, very close to the surface.
From: http://flavorwire.com/515563/american-reflexxx-performance-art-video-uncovers-shocking-violent-dehumanization
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quinta-feira, 14 de maio de 2015
segunda-feira, 11 de maio de 2015
FARNESE: ARQUEOLOGIA EXISTÊNCIAL - Caixa Cultural São Paulo.
CAIXA CULTURAL SP FAZ UM
RESGATE DA OBRA DE FARNESE DE ANDRADE.
Mostra apresenta um conjunto
de assemblages e objetos do artista mineiro, um dos ícones da arte brasileira.
A CAIXA Cultural São Paulo inaugura sábado, dia 16/05
às 11h, a exposição “Farnese de
Andrade – Arqueologia Existencial”. Com curadoria de Marcus de Lontra Costa,
a mostra apresenta um conjunto de obras pertencentes a coleções particulares e
dos herdeiros do artista, mapeando sua produção ao longo dos anos 1970, 1980 e
1990. A exposição apresenta a linguagem única e singular do artista, de
forma a mostrar sua personalidade e trajetória fundida com as fases de sua
obra. Com entrada franca e patrocínio da Caixa Econômica Federal, a mostra
fica em cartaz até o dia 12 de julho de 2015, de terça-feira a domingo,
das 9h às 19h.
Farnese de Andrade foi um artista múltiplo, cuja
produção, vida e arte se enlaçam de maneira inseparável dando origem a uma obra
densa, de caráter fortemente autoral. Começou
sua carreira como desenhista e gravador e, a partir de 1964, cria objetos ou
assemblages com cabeças e corpos de bonecas, santos de gesso e plásticos, todos
corroídos pelo mar, coletados nas praias e nos aterros. Passa a comprar
materiais como redomas de vidro, armários, oratórios, nichos, caixas e imagens
religiosas em lojas de objetos usados, de antiguidades e depósitos de
demolição. Utiliza com freqüência velhos retratos de família e postais, e
começa a realizar trabalhos com resina de poliéster, sendo considerado um
pioneiro da técnica no Brasil.
Apontado como dono de uma personalidade difícil e
de um trabalho marcadamente auto-biográfico, Farnese revelou nas obras sua
densa trajetória pelas memórias de infância, do pai, da mãe, dos irmãos, da sagrada
família mineira e de sua fase oceânica, além de um certo aspecto libertário e
transgressor, a partir de sua mudança para o Rio de Janeiro.
Enclausurado na própria solidão, expressou principalmente
o embate dos seus medos, dores, tristezas, rancores, complexos, perdas, depressões,
recalques, pânicos, relações, fetiches, libidos, euforias e alguma alegria. A
poética de Farnese de Andrade, pautada no inconsciente, contrasta com as de
outras tendências do período, como as da arte construtiva e concreta. Construiu
assim, uma obra na qual o lirismo oscila do concreto ao abstrato e o bruto
consegue ser gentil.
Praticamente esquecido nas ultimas décadas, Farnese
foi regularmente premiado de 1962 a 1970, como no Salão Nacional de Arte
Moderna de 1970 - Prêmio de viagem ao exterior, e mais recentemente em 1993 -
Prêmio Roquette Pinto de Os Melhores de 1992, pela exposição “Objetos”.
Farnese é um dos mais valorizados artistas
brasileiros e tem obras nas maiores coleções particulares e museus do Brasil e
do mundo, como: Coleção de Arte Latino-Americana da Universidade de Essex -
Inglaterra, Instituto de Arte Contemporânea de Londres, MAC Niterói - RJ, Museu
de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA), MAM RJ, Museu Nacional de Belas Artes,
MAM SP, etc. Com uma produção ininterrupta participou de diversas Bienais
internacionais e nacionais e suas obras hoje são disputadas entre grandes
colecionadores, figurando na rara constelação dos artistas plásticos mais
valorizados da arte brasileira.
Farnese de Andrade contribuiu de forma decisiva
para a história da arte brasileira e agrega valores internacionais na
construção das questões vanguardistas do século XX. Considerado um dos mais
expressivos artistas de sua geração, a exposição propõe o resgate de sua
memória através de uma mostra abrangente, de qualidade relevante e propriedades
curatorias únicas.
A produção da mostra está a cargo de
Anderson Eleotério e Izabel Ferreira – ADUPLA Produção Cultural, que vem
realizando importantes exposições itinerantes pelo Brasil, como: Athos Bulcão, Milton
Dacosta, Raymundo Colares, Bandeira de Mello, Carlos Scliar, Debret, Aluísio
Carvão, Mário Gruber, Manoel Santiago, Antonio Bandeira, Henri Matisse, etc. A
concepção do projeto é de Anderson Eleotério, também design de montagem da
mostra, que utiliza recursos de cor, som e iluminação para acentuar as
características dos trabalhos a fim de proporcionar ao público um clima lúdico
e intenso.
SOBRE O
ARTISTA:
Farnese de Andrade (1926-1996):
Nascido em Araguary - MG, Farnese entrou em 1945 na
Escola do Parque de Belo Horizonte, onde foi aluno de Guignard e contemporâneo
de artistas como Amilcar de Castro, Mary Vieira e Mário Siléso. Mudando-se para
o Rio de Janeiro em 1948 onde trabalhou como ilustrador para o suplemento
literário dos jornais Diário de Notícias, Correio da Manhã e Jornal de Letras,
e para as revistas Rio Magazine, Sombra, O Cruzeiro, Revista Branca e Manchete,
entre 1950 e 1960. Em 1950 realiza a primeira exposição individual de seus
desenhos. Em 1959 começou a freqüentar o ateliê de gravura do MAM RJ, onde
estudou gravura em metal com Johnny Friedlaender e Rossini Perez. Produziu
gravuras abstratas, trabalhando com formas regulares e cores fortes. Nas
matrizes utiliza materiais encontrados nas praias, como pedaços de madeira cheios
de sulcos. Em 1965, realiza a série de desenhos Eróticos e inicia os
Obsessivos. Bolsista do governo brasileiro, viajou em 1970 para Barcelona. Sua
volta em 1975 rendeu frutos e a fama de Farnese fortaleceu a paisagem artística
brasileira. Mas não é por seu trabalho na gravura, sempre abstrato, nem como
desenhista, seja abstrato ou figurativo, que ele é, hoje, conhecido e
reconhecido, mas pela criação dos objetos chamados BoxForms, cuja matriz
explodida e iconoclasta é o Barroco da sua infância. Oratórios, pedaços de
madeira de igreja, ex-votos, etc. constituíram, até a sua morte, um mundo
estranho, às vezes mórbido e com fortes referências eróticas. Resultado de uma
infância secreta, a obra sempre onírica e poética dá força e senso a um
trabalho sem igual.
Serviço:
Exposição “Farnese de Andrade - Arqueologia
Existencial”
Local: CAIXA Cultural São Paulo – Galeria D.
Pedro II e Florisbela
Endereço: Praça da Sé, 111 – Centro, São
Paulo - SP
Abertura e visita guiada com o curador: dia 16 de maio
de 2015 (sábado), às 11h
Visitação: de 16 de maio de 2015 a 12
de julho de 2015, de terça-feira a domingo, das 9h às 19h
Informações: (11)
3321-4400
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca
Acesso para pessoas com necessidades especiais
Patrocínio: CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL
Assessoria
de Imprensa da CAIXA Cultural São Paulo:
Pedro Chang
(11) 3549-6000
www.caixa.gov.br/imprensa | @imprensaCAIXA
www.facebook.com/CaixaCulturalSaoPaulo
Assessoria de Imprensa do Projeto Farnese de Andrade:
Adriana Monteiro | Ofício das Letras
(11) 3021-9297 | (11) 3021-9216 | (11) 3022-2783
Marcadores:
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